idealistas – Che Guevara
O Informativo “O Semeador” começa um trabalho que julga importantíssimo para os dias de hoje que é a valorização dos ideais de cada um fazendo um comparativo com os grandes idealistas do passado.
"Os poderosos podem matar uma, duas até três rosas, mas nunca deterão a Primavera."
Che Guevara Nascimento: 14 de Junho de 1928Rosário, Argentina falecimento: 9 de Outubro de 1967 em La Higuera, Bolívia Nacionalidade: Argentina
Por Che "Nasci na Argentina, não é segredo para ninguém. Sou Cubano e também sou Argentino, se não se ofenderem os ilustríssimos latino-americanos, me sinto tão patriota da América – Latina, de qualquer pais da América – Latina, como qualquer outro é, no momento em que fosse necessário, estaria disposto a entregar minha vida pela libertação de qualquer um dos países latino-americanos, sem perder nada a ninguém, sem exigir nada, sem explorar ninguém……."(Ernesto Guevara 11/12/1964)
"O verdadeiro revolucionário é guiado por grandes sentimentos de generosidade; é impossível imaginar um revolucionário autêntico sem esta qualidade".
"Não nego a necessidade objetiva do estímulo material, mas sou contrário a utilizá-lo como alavanca impulsora fundamental. Porque então ela termina por impor sua própria força às relações entre os homens."
"No momento em que for necessário, estarei disposto a entregar a minha vida pela liberdade de qualquer um dos países da América Latina, sem pedir nada a ninguém…"
"Hasta la vitória, siempre!"
seu livro "Socialism and Man in Cuba", expôs seu ideais de revolucionário: "Deixe dizer-lhe, com o risco de parecer ridículo, que o revolucionário verdadeiro está guiado por grandes sentimentos de amor. É impossível pensar num revolucionário autêntico sem esta qualidade. Quiçá seja um dos grandes dramas do dirigente(…) Nessas condições, há que se ter uma grande dose de humanidade, uma grande dose de sentido da justiça e de verdade para não caírmos em extremos dogmáticos, em escolasticismos frios, no isolamento das massas. Todos os dias temos que lutar para que esse amor à humanidade vivente se transforme em fatos concretos, em atos que sirvam de exemplo, de mobilização.
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