Está de volta ao Rio Grande do Sul o Fórum Social Mundial, completando seus 10 anos. A principal meta do fórum é a mudança de paradigmas, a busca de alternativas, para que um outro mundo seja possível, em vários aspectos, econômico, político, , social. O terá mais de 500 nas cidades de Porto Alegre, Gravataí, Canoas, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Sapiranga, Bento Gonçalves, Santa Maria, Bagé e Pelotas.

A realização deste Fórum 10, primeiramente é para reavaliar tudo que já foi proposto até hoje, e reafirmar os desafios de dez anos após da criação do fórum social. Estadistas são esperados no evento, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que poderá comparecer no Gigantinho no dia 26.

O fórum traz discussões muito ricas para a construção de conhecimento. São reflexões sobre o mundo que vivemos e que queremos. O que é discutido é principalmente sobre as nossas atitudes, o que poderíamos fazer para que o mundo fosse sempre melhor, sob todos os aspectos, como já mencionei. Entre as discussões, aparece por exemplo, a necessidade de que tenhamos uma educação melhor, porque esse é o primeiro passo para a construção de um novo mundo. Fala-se também sobre política, que precisamos renovar o nosso parlamento. Aí discute-se sobre política, onde a força da mudança está em nossas mãos, fala-se da importância do voto consciente. Então eles discutem sobre comunicação, que ela deve estar nas mãos de quem sabe fazer, que é um instrumento público, voltado às necessidades coletivas, e jamais deve ser apropriado por governo. Aí lembramos que um outro mundo é possível somente se lidarmos com inteligência com a , que as empresas devem entender que existe evolução sustentável. Discute-se também políticas públicas de apoio aos excluídos, como no caso do Haiti, arrasado pelo terremoto.

Ou seja, tudo o que se fala no Fórum são de extrema necessidade e importância para que possamos criar novas possibilidades e realmente mudar o mundo. O que ninguém entende e critica é que acham que o fórum não serve pra nada, que todo mundo fala e não faz nada. Porém, o “todo mundo” também somos nós. Essas discussões devem fazer parte do nosso cotidiano, do cotidiano de nossos governantes, para que realmente esse mundo melhor finalmente seja possível.
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