Comunidade tensa
Comunidade apavorada com o assalto ao Banco Sicredi de Barão.
Jamais as comunidades de Linha Francesa Baixa, Linha francesa alta e Linha Babilônia conviveram com a presença de tantos policiais e viaturas. A maioria das famílias se recolhia bem cedo, trancando todas as portas e janelas, com medo que alguém pudesse invadir a casa. Muitas delas dormiam na casa de parentes e amigos. Qualquer movimento estranho era tomado pelos moradores como a presença dos assaltantes.
Trabalho incansável dos policiais Sob o risco da própria vida, os policiais enfrentaram bravamente os assaltantes, nos tiroteios e entrando pela mata, sem saber exatamente onde estavam foragidos. Sabiam, de antemão, que estavam fortemente armados. Os policiais se revezavam nas buscas. Em todas as encruzilhadas, havia viaturas para vasculhar e conferir os veículos que por aí transitavam, pois havia o temor de que algum motorista poderia ser feito de refém. Uma família de Linha Babilônia preparou uma refeição aos policiais. Até houve a tentativa de fuga dos assaltantes, quando pediram a um motorista de caminhão que carregava frangos para dar carona. O motorista conseguiu convencer os assaltantes de que o caminhão seria parado pela barreira policial e assim a tentativa de fuga estaria frustrada.
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