Estudantes aprendem sobre reciclagem
Estudantes marataenses conheceram usina de reciclagem e aterro sanitário.
Com o objetivo de discutir, refletir e visualizar os impactos que o lixo causa na natureza, os 37 alunos das 7ª séries da escola Municipal Pedro Cristiano Höher e Colégio Estadual Engenheiro Paulo Chaves conheceram nesta semana a Usina de Reciclagem de Lixo e Aterro Sanitário da cidade de Bom Princípio. Acompanhados da secretária municipal de Educação Vivian Kipper, do coordenador municipal de Meio Ambiente Marcelo Giehl, da fiscal sanitarista Tuani Braga e da professora de Biologia Eunice Hansen, os alunos tiveram a oportunidade de observar o processo de reciclagem do lixo.
A bióloga Ivone Matilde Baumgratz, que coordena o projeto em Bom Princípio, acompanhou a visita dos estudantes e explicou todos os passos da reciclagem, desde a recepção do lixo, seleção e comercialização. Marcelo Giehl destaca que o trabalho de conscientização ambiental se fortalece em momentos como este. “Além de ouvirem as explicações, os alunos visualizaram o que ocorre com o lixo e isto causa um impacto ainda maior”.
A secretária municipal de Educação destaca que a conscientização ambiental é trabalhada permanentemente em sala de aula, visando educar crianças e jovens para a preservação. Vivian salienta que vai estender a atividade da visita à usina para os demais estudantes do município. “Os cuidados simples do dia a dia devem ser prática de todos, a começar pelas crianças, para que sejam multiplicadoras da consciência e dos bons hábitos relacionados ao lixo e ao meio ambiente como um todo”.
Além da visita à usina de reciclagem e aterro sanitário, o município de Maratá promoveu mais uma ação dentro do mês do Meio Ambiente. Na quinta 16, a Telemonte recolheu 120 lâmpadas fluorescentes queimadas que receberão destino adequado. O material foi entregue pela comunidade marataense na Secretaria Municipal da agricultura e Meio Ambiente durante o primeiro semestre deste ano, dentro da campanha de conscientização sobre o destino adequado dos diversos tipos de lixo lançada pela Secretaria em setembro de 2010.
Marcelo Giehl destaca que os marataenses devem continuar entregando as lâmpadas fluorescentes queimadas na Secretaria e não descartá-las no lixo comum, pois contém material químico pesado que contamina o meio ambiente.
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